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Para concretizar o casamento, Magali se aproveitou de seção obscura do código civil francês, que permite uniões póstumas em casos especiais. Para que um casal se qualifique, é necessário que todos os detalhes, incluindo a marcação da data, tenham sido definidos e formalizados antes da morte de um dos cônjuges. No caso de Magali serviram como prova a conta conjunta que mantinha com o Jonathan desde 2004 e o vestido de noiva, comprado antes da morte do noivo.
A cerimônia, celebrada no último sábado (14), atraiu apenas 30 convidados, entre amigos e parentes - além, é claro, da imprensa, que destacou o caso em jornais e sites do mundo todo.
Não concordo que seja absurdo, tendo em vista os casamentos homossexuais e outros mais!
ResponderExcluirPelo menos os relacionamentos homoafetivos conseguem se concretizar no plano real! Ela deveria ter casado a caráter: no cemitério e vestida de Mortiça Adams. Desnecessário!!!
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