


Para quem não conhece o caso, trata-se de uma mulher que fez cirurgia de mudança de sexo e se tornou homem, mas guardou o útero. Após isso, casou com outra mulhar e decidiram ter filhos. Como a companheira não podia engravidar, a gestação foi feita no homem da relação. O caso chama a atenção, porque normalmente é possível encontrar pessoas que fizeram esta cirurgia para mudar do sexo masculino para o feminino. Esse é o mais famoso exemplo da situação contrária.
Abaixo, segue o link para a leitura da recente reportagem publicada no site www.globo.com:
http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2012/03/08/primeiro-homem-gravido-curte-familia-mas-sofre-isolamento-435184.asp
Assim como em 2009, deixo a mesma pergunta: qual o limite para esse tipo de intervenção?
Boa leitura, e boa reflexão a todos!
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